FIGURA PATERNA capítulo três
A
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s lembranças
que tinha daquela noite estavam me perseguindo desde que aconteceram. Servia
mais e mais bebidas no bar. Era o segundo copo de Xavier em duas horas. Depois
daquela noite acho que até ele aprendeu que exagerar no álcool não é uma
escolha muito inteligente. Tentava não ficar muito tempo perto de Xavier porque
afinal eu estava com vergonha e ele estava com vergonha de mim, mas eu
precisava conversar com ele afinal ele tinha ido lá para me fazer companhia.
-
você quer mais alguma coisa além da cerveja?
-
não obrigado – falou Xavier tomando um gole.
Ficamos
em silêncio por um bom tempo até que tive coragem de perguntar.
-
você fez os exames?
-
também – falei respirando fundo.
Deixei
Xavier outra vez para poder atender um cliente e mais uma vez fiquei pensando
no que tinha acontecido.
Sem
juízo nenhum eu entrei no banheiro, abri o box de vidro e entrei com roupa e
tudo em seguida eu abri o chuveiro que caia uma água morna eu me sentei no chão
e me escorei na parede deixando a água cair em mim.
Fiquei
assim por um tempo apenas sentindo a água cair em mim. ficaria lá quantas horas
fosse preciso até que a tontura passasse. Como eu disse. Toda vez era a mesma
coisa. Eu estava tonto e arrependido agora, mas assim que o vazio aparecesse eu
faria tudo de novo.
-
você não pode tomar banho de roupa – falou Xavier abrindo o box do chuveiro e
entrando – tira a roupa.
-
Adam e eu costumávamos nos divertir aqui – falei levantando o rosto. foi quando
eu o vi. Eu fiquei em silêncio.
- o que foi? – perguntou Xavier.
-
você esqueceu de guarda-lo –falei apontando para o pau dele que estava fora da
calça. Estava meio duro devido ao fato de ter segurado a urina muito tempo.
-
é parecido com o do Adam? – perguntou Xavier colocando a mão nele e descendo a
pele mostrando a cabeça rosada.
-
o que? – perguntei confuso.
-
é igual ao dele?
O
pau de Xavier era mais branco do que o de Adam o que deixava umas veias roxas
aparecendo. A cabeça era bem mais rosa claro.
-
é diferente.
Nesse
momento Xavier fechou o box de vidro e continuou lá dentro com a mão no pau
esfregando o dedão na cabeça.
Ainda
tonto e sem pensar, eu me ajoelhei no chão no banheiro e me aproxime ide Xavier
segurando seu pau e o masturbando de leve algumas vezes antes de passar a língua
e enfiar na boca. Xavier ainda tonto ficou me olhado chupar o pau dele, mas não
durou muito tempo porque eu me levantei.
-
não posso fazer isso falei me levantando e saindo do box do chuveiro.
Xavier
não disse nada e guardou o pau na calça. Em seguida eu tirei toda a minha roupa
molhada antes de ir para o quarto.
-
eu disse pra tirar sua roupa antes de tomar banho – falou Xavier rindo.
Eu
não respondi nada e ao sair do quarto eu fiquei de quatro na cama com a bunda
bem aberta. Xavier chegou na porta do banheiro e ficou olhando. Eu olhei para
trás e vi Xavier me encarando.
-
faça eu me sentir como Adam fazia.
Xavier
veio até mim encarando minha bunda e sem pensar duas vezes caiu da boca. Ele
abriu com as mãos e começou a chupar meu cu esfregando sua barba como Adam
fazia.
Eu
fechei os olhos e comecei a gemer de prazer. Xavier passava a língua de cima em
baixo e cuspia passando o dedo e em seguida ele enfiou um deles dentro da minha
bunda e começou um vai e vem.
Eu
gemi alto sentindo ele fazer isso. Em seguida Xavier se levantou e abaixou a
calça e a cueca esfregando seu pau em uma tentativa frustrada de me penetrar.
Ele tentava, mas não conseguia. Ele tentou várias vezes, mas não conseguiu foi
quando eu me virei e cai deitado na cama. Eu comecei a me masturbar olhando
para Xavier que começou a fazer o mesmo.
Ele
fechou os olhos e tentou imaginar outra coisa que não fosse um homem deitado na
cama. Eu fui mais rápido e não demorou para que sentisse o esperma saindo de
mim em minha barriga fazendo uma verdadeira piscina no meu umbigo.
Xavier
continuava a se masturbar em um vai e vem e foi quando eu me sentei na cama e
comecei a chupá-lo. O pau dele era tão grande quanto o de Adam. E eu tentava
enfiá-lo todo na boca até que engasgava e o tirava.
Xavier
continuou de olhos fechados e sem olhar pra mim ele começou a ter uma ereção e
não demorou para que sentisse um gosto salgado na boca. eu não engoli e cuspi
para fora e vi o esperma sair do pau dele e cair no meu pescoço.
Xavier
abriu os olhos e ficou se tocando. Foi quando eu senti um enjoo no estômago e
corri para o banheiro. Mal consegui chegar a privada. Eu já nem sabia mais que
horas eram e nem quanto tempo de passou entre esses acontecimentos.
Tudo
o que sei é que quando acordei no dia seguinte eu estava deitado nu no chão do
banheiro e Xavier estava desmaiado na cama ao lado de uma poça de vômito.
Xavier acordou e com uma dor lancinante na cabeça ele me olhou e nós não
falamos nada um para o outro. Ele vestiu a roupa, eu vesti minha roupa e nós
nunca mais nos encontramos, e eu nunca mais voltei aquele apartamento.
Minha
cabeça doía muito e ao ver ele pelado eu me lembrei de tudo o que aconteceu
apenas em flashes rápidos. Fiquei em choque ao ver o que tínhamos feito. Foi
nesse momento que decidi parar de tentar curar minha dor com bebida.
-
e então? – falou Xavier me tirando do tranze – você mandou alguém limpar o
apartamento?
-
sim. E não saiu barato – falei envergonhado.
-
depois eu divido o valor com você.
-
pelo amor de deus, não precisa. Você já deve ter pago todos os seus pecados
naquela noite. Eu sei que paguei todos os meus.
-
sabe Mike, eu quero que saiba que estou aqui pra você se precisar.
-
obrigado Xavier. Eu sei que você tem me ajudado.
-
você não me deixou terminar – falou Xavier nervoso.
-
tudo bem, diga.
-
Eu quero que saiba que estou aqui pra você se precisar, mas eu não sou gay,
você não vai poder me ter sempre que quiser esquecer Adam.
-
então foi pra isso que veio aqui? Para garantir que eu entendi que você não é
gay?
-
na verdade foi.
-
você pode ir embora então. Eu já entendi.
-
porque está com raiva de mim?
-
eu pensei que você não fosse esse tipo.
-
que tipo?
-
eu sei que o que você está pensando. Nós dois ficamos bêbados e eu dei em cima
de você e que eu abusei de você.
-
eu não disse isso.
-
mas está pensando isso. E você me ofende.
-
Mike você entendeu errado.
-
eu sei que eu já dormi com dezenas de homens, mas nenhum deles não fizeram nada
que não queriam, eu não embebedei nenhum, eu não dopei nenhum deles.
-
pelo amor de deus Mike, eu não estou dizendo isso. Eu só… eu não lembro o que
aconteceu conosco naquela noite. Nós dois sentíamos falta de Adam e nós dois
bebemos e eu tenho certeza de que fui eu que dei em cima de você. Eu não acho
que você deu em cima de mim, eu acho que fui eu quem me ofereci. Eu disse que
faria qualquer coisa por você e tenho certeza de que a bebida me ajudou a tomar
essa decisão idiota.
-
não se culpe. Quando um não quer, dois não brigam.
-
só quero que saiba que eu não quero te ofender. Me desculpa.
-
quer saber Xavier? É porque esse problema persegue os gays. Muitos héteros
acham que os gays abusam deles quando ficam bêbados, mas eu estava bêbado
também, eu mal me lembro do que aconteceu. Não pense que só porque eu gosto de
homens que significa que aquela noite foi um conto de fadas pra mim. Foi
nojento. Eu nunca te vi de um jeito sexual antes. Você é mais como uma figura
paterna pra mim. Foi como fazer sexo com meu pai ou com meu irmão – falei
cochichando.
-
nós fizemos sexo mesmo? – perguntou Xavier;
-
eu não sei. Eu sei que algo aconteceu porque eu acordei com esperma no…
-
OK, OK – falou Xavier bebendo o restante do copo de uma vez.
-
eu nem me lembro o que realmente aconteceu, mas aconteceu.
-
você me acha mesmo uma figura paterna?
-
nessas últimas semanas você tem sido mais pai para mim do que qualquer um dos
dois que eu tenho. Nem o de verdade e nem o biológico. Eles não falam comigo,
meu pai biológico nem liga pra mim para perguntar como estou. Larry está tão
distante.
-
Adam deve estar morrendo de vergonha pelo o que aconteceu. Ele daria uma surra
em nós dois se nos visse daquele jeito.
Eu
dei uma risada e concordei. Adam faria piada conosco se soubesse o que
aconteceu.
-
nós estamos bem então? – perguntou Xavier.
-
desde que não pensemos naquela noite
-
ótimo – falou Xavier balançando o copo – manda mais uma.
Xavier
pediu e foi o que fiz.
Eu
não tinha mentido para ele. Eu o via como uma figura paterna desde o dia em que
ele tinha me dado o dinheiro para pagar uma divida do meu pai Larry a mais de três
anos atrás. Eu tinha um carinho muito grande por ele, mas nunca o vi de modo
sensual e sei que nunca vou ver, mesmo depois da noite que tivemos. o jeito é
tentar esquecer o erro e continuar a viver. Agradeço por Xavier não se lembrar
do que aconteceu naquela noite porque ele mal estava lidando com as lembranças,
imagina se ele lembrasse de tudo, como eu me lembro. Só queria poupá-lo daquilo
porque ambos estávamos bêbados, só queremos ambos seguir em frente.
Xavier
não se lembra do que aconteceu naquela noite e talvez nunca se lembre, mas eu
me lembro e você saberá exatamente o que aconteceu. Vamos começar pelo início.
Xavier e eu não estamos tão próximos agora, mas a morte de Adam nos aproximou.
Ele me levava a reuniões de ajuda ás pessoas que perderam alguém. Xavier me
levou por um mês, ele me visitava em casa e conversava comigo. Nos tornamos
próximos até o dia em que eu disse que não voltaria mais.
Era
como se eu tivesse encerrado um parte da minha vida, mas aquilo tinha sido só o
começo da lembrança mais embaraçosa da minha vida. Eu me arrependia de muitas
coisas na minha vida, massa coisa que mais me arrependo é de ter começado a
beber. Beber pra valer. Eu fiquei igual ao meu pai Larry quando ele bebeu muito
e me bateu.
Eu
só ficava trancado no quarto quando Xavier me convenceu a ir as malditas
reuniões e depois que parei de ir eu fiquei sem o que fazer e como todos sabem,
“mente vazia é oficina do diabo”, eu comecei a beber. Todos os dias eu comprava
uma garrafa de tequila e ia para o apartamento onde Adam e eu morávamos, que
agora quase não tinha mais mobília e a que tinha estava toda coberta com
plásticos.
Todo
o dia era uma rotina. Eu comprava a garrafa ia para lá e passava o dia inteiro
bebendo na nossa cama. Em seguida eu dormia profundamente e no dia seguinte
tinha uma ressaca do diabo e passava horas vomitando na privada. Eu jurava para mim mesmo que não beberia
mais. Ia para a casa do meu pai e depois de vinte quatro horas sóbrio aquele
vazio me pegava oura vez. Mais uma vez eu comprava uma garrafa e voltava para
nosso apartamento.
Depois
de uma semana nessa rotina Xavier veio me visitar em casa. Eu estava saindo
para poder comprar uma garrafa de tequila, mas eu o topei na porta.
-
olá – falou Xavier assim que eu sai pelo portão.
-
Xavier? O que está fazendo aqui?
-
eu vim te ver. Você desapareceu depois que parou de ir as reuniões, eu só
queria saber se você está bem.
-
sim, estou.
-
seu pai está em casa?
-
está trabalhando.
-
você vai sair? Onde vai?
-
eu vou ao supermercado.
-
posso te fazer companhia?
-
não.
-
porque não?
Respire
fundo antes que ele perguntasse outra vez.
-
não mente pra mim Mike. O que você está fazendo? Você parece tão cansado. Você
tem passado os dias preso dentro do quarto de novo?
-
não é que…
-
não mente pra mim Mike.
-
eu tenho ido ao apartamento onde Adam e eu morávamos.
-
você voltou a morar sozinho?
-
não. Na verdade eu tenho ido… tenho ido beber.
-
beber?
-
sim. Eu compro uma garrafa de tequila e passo o dia lá bebendo.
-
você está falando sério?
-
você pediu a verdade e eu sinto que não devo satisfação a ninguém – falei
deixando ele de lado e começando a andar.
-
você deve satisfação a mim – falou Xavier me seguindo.
-
você não é nada meu.
-
eu preciso cuidar de você Mike. Adam ia querer.
-
não fale por Adam. Você não tem esse direito.
-
Adam era meu irmão! – falou Xavier segurando meu braço me virando – como você
acha que me sinto? Acha que estou bem com isso? Ele era meu irmão mais próximo.
Eu tenho mais dois irmãos e duas irmãs e Adam era meu irmão mais próximo e
agora ele se foi. Eu sinto que se não ocupar minha mente eu vou… eu não sei o
que vai acontecer.
-
eu sei como se sente – falei me ajeitando – você sente um vazio dentro toda vez
que pensa nele.
-
um buraco no peito – falou Xavier.
-
sabe o que consegue preencher esse buraco?
-
eu não vou beber com você.
-
você disse que quer cuidar de mim. se eu tiver um coma alcoólico você vai
querer está lá comigo.
-
eu não sei Mike.
-
vamos comigo. Você não gostaria que esse vazio desaparecesse e que por algumas
horas a dor que você sente constantemente desaparecesse? É o que acontece
quando eu vou. Porque você acha que faço isso? Porque eu gosto da bebida?
-
tudo bem – falou Xavier – vamos no meu carro.
Depois
que fomos a um supermercado nós compramos uma garrafa de tequila e uma garrafa
de vinho. Percebemos que um só não seria o suficiente. Ao chegarmos no
apartamento nós fomos para o quarto e nos sentamos na cama. Compramos também
alguns salgadinhos para tirar o gosto da bebida que em minha opinião, era horrível.
Nós
bebemos, comemos, bebemos mais, conversamos sobre Adam, sobre bobeira e bebemos
mais um pouco. Chegou a um ponto em que eu nem me lembro mais o que aconteceu.
E eu agradeço por Não lembrar.
-
eu acho que estou bêbado – falei rindo para Xavier.
-
você acha? – respondeu Xavier.
-
essa cama costumava ficar desarrumada quando Adam e eu tranzavamos – falei
alisando o lençol branco.
-
vocês faziam amor aqui?
-
aqui e em outros lugares da casa também – falei brincando e rindo.
-
eu sinto falta dele todos os dias. Eu não sei o que fazer. Eu tenho esposa,
tenho filhos, mas tudo o que penso é em como ele morreu.
-
não queira nem me lembrar – falei me levantando – você não viu o que eu tive
que ver você não teve que procurar pelas partes dele tendo que puxar na memória
se o braço com o relógio é o mesmo braço que costumava me abraçar toda noite.
-
eu sempre vou ser grato por você ter feito esse favor – falou Xavier se
levantando – eu vou te agradecer pra sempre – falou ele me abraçando.
-
não tem problema falei alisando as costas dele e pressionando meu corpo contra
o dele. Era gostoso abraçá-lo.
-
a bebia entrou, mas precisa sair – falou Xavier me soltando e indo ao banheiro.
Eu me sentei na cama e ouvi o barulho da urina caindo. Coloquei a mão entre
minhas pernas e senti que estava excitado. Olhei para o alto e fiquei tonto e
cai deitado na cama. Respirei fundo por um tempo tentando recuperar os
sentidos, mas tinha bebido tanto que não tinha como. Meus pensamentos ficaram
sujos naquele momento. Eu dei risada sozinho porque Xavier estava no banheiro
faz tempo e a urina não parava de cair.
-
está tudo bem? Parece até uma torneira – falei me sentando na cama e em seguida
me levantando. Fui até a porta do banheiro e vi ele de lado urinando.
-
eu bebi demais – falou Xavier – a culpa é sua.
-
eu acho que devíamos parar – falei entrando no banheiro.
-
eu concordo – falou Xavier.
Sem
juízo nenhum eu entrei no banheiro, abri o box de vidro e entrei com roupa e
tudo em seguida eu abri o chuveiro que caia uma água morna eu me sentei no chão
e me escorei na parede deixando a água cair em mim.
Fiquei
assim por um tempo apenas sentindo a água cair em mim. ficaria lá quantas horas
fosse preciso até que a tontura passasse. Como eu disse. Toda vez era a mesma
coisa. Eu estava tonto e arrependido agora, mas assim que o vazio aparecesse eu
faria tudo de novo.
-
você não pode tomar banho de roupa – falou Xavier abrindo o box do chuveiro e
entrando – tira a roupa.
-
Adam e eu costumávamos nos divertir aqui – falei levantando o rosto. foi quando
eu o vi. Eu fiquei em silêncio.
- o que foi? – perguntou Xavier.
-
você esqueceu-se de guarda-lo – falei apontando para o pau dele que estava fora
da calça. Estava meio duro devido ao fato de ter segurado a urina muito tempo.
-
é parecido com o do Adam? – perguntou Xavier colocando a mão nele e descendo a
pele mostrando a cabeça rosada.
-
o que? – perguntei confuso.
-
é igual ao dele?
O
pau de Xavier era mais branco do que o de Adam o que deixava umas veias roxas
aparecendo. A cabeça era bem mais rosa claro.
-
é diferente.
Nesse
momento Xavier fechou o box de vidro e continuou lá dentro com a mão no pau
esfregando o dedão na cabeça.
Ainda
tonto e sem pensar, eu me ajoelhei no chão no banheiro e me aproxime ide Xavier
segurando seu pau e o masturbando de leve algumas vezes antes de passar a
língua e enfiar na boca. Xavier ainda tonto ficou me olhado chupar o pau dele,
mas não durou muito tempo porque eu me levantei.
-
não posso fazer isso falei me levantando e saindo do box do chuveiro.
Xavier
não disse nada e guardou o pau na calça. Em seguida eu tirei toda a minha roupa
molhada antes de ir para o quarto.
-
eu disse pra tirar sua roupa antes de tomar banho – falou Xavier rindo.
Eu
não respondi nada e ao sair do quarto eu fiquei de quatro na cama com a bunda
bem aberta. Xavier chegou na porta do banheiro e ficou olhando. Eu olhei para
trás e vi Xavier me encarando.
-
faça eu me sentir como Adam fazia.
Xavier
veio até mim encarando minha bunda e sem pensar duas vezes caiu da boca. Ele
abriu com as mãos e começou a chupar meu cu esfregando sua barba como Adam
fazia. Ele não era tímido com a língua e ele não teve medo de lamber cada uma
das pregar que Adam já tinha lambido várias vezes antes dele.
Admito
que as artimanhas com a língua pode ser algo genético porque meu pau ficou duro
ao sentir a língua dele dançando no meu ânus como se já tivesse intimidade com
ele á muitos anos.
Fechei
os olhos e comecei a gemer de prazer. Xavier passava a língua de cima em baixo
e cuspia passando o dedo e em seguida ele enfiou um deles dentro da minha bunda
e começou um vai e vem.
Gemi
alto o sentindo fazer isso. Em seguida Xavier se levantou e abaixou a calça e a
cueca esfregando seu pau em uma tentativa frustrada de me penetrar. Ele
tentava, mas não conseguia. Ele tentou várias vezes, mas não conseguiu foi
quando eu me virei e me levantei da cama.
-
eu acho que eu tenho o que você precisa – falei indo até o banheiro e abrindo o
armário que ficava no banheiro. Eu sabia que eles não tinham levado ás pílulas.
Peguei um frasco da Viagra que Adam costumava tomar pras foder toda puta que
passava perto dele para provar que era hétero. Tirei um comprimido e saindo do
quarto entreguei á Xavier.
-
o que é isso? – perguntou Xavier.
-
tome esse comprimido.
-
OK – falou Xavier tomando o comprimido. Em seguida ele foi à torneira e tomou
um gole de água para ajudar a descer. Eu me deitei na cama e fiquei lá
encarando o teto. Eu estava excitado. Não sei se era a bebida ou era apenas a
saudade de Adam falando por meu pênis. Só sei que meu pau sentia tanta falta
dele quando eu mesmo sentia.
Depois
de vários minutos eu percebi um certo barulho e ao me sentar vi Xavier no meio
do quarto batendo punheta. O pau dele estava duro e ele se masturbava olhando
para mim.
-
Vem aqui – falei sentado na cama.
Ele
se aproximou e seu pau estava duro como rocha. Era quase tão grande quanto o de
Adam e o pau dele era com certeza muito mais branco e tinha uma cabeça pequena
e tímida. Diferente do membro de Adam.
Com
meus dedos eu massageei a cabeça do seu pau. Em seguida segurei firmemente seu
membro ereto. Meus dedos ficaram melados ao
tocar o pau dele que latejava em minha mão.
Deixei a cabeça exposta e me
abaixei passando a língua na cabeça rosada e sentindo o gosto do seu néctar.
Xavier gemeu ao sentir minha língua explorando novamente seu pau. Em seguida eu
o engoli sentindo a cabeça tocar o fundo da minha garganta antes que eu o
tirasse vendo-o todo babado.
Passei a língua na cabeça do pau
de Xavier, sempre segurando-o firme com minha mão. Em seguida eu dei um beijo
na ponta do seu pau e em seguida eu o engoliu ferozmente.
- você mama muito gostoso – falou
Xavier chegando para trás se deitando na cama.
Deitei-me em cima do corpo de
Xavier deixando-o sentir que meu pau estava duro igual ao dele. Dei um selinho
em sua boca e em seguida me atrevi a beijá-lo de língua. Xavier não hesitou e
me beijou.
Xavier se levantou e arrancou
toda a sua roupa. Seu corpo agora estava totalmente exposto e pronto para ser
minha sobremesa. Xavier se sentou na cama de pernas abertas e se escorou na
cabeceira. Ele segurou o pau e voltou a se masturbar. Deitei-me na cama ficando
com o pau de Xavier bem na frente de minha cara me encarando. Eu estava
bastante faminto.
Empinei minha bunda para que
Xavier pudesse ter uma visão privilegiada do meu rabo e é claro que deu certo
porque nesse momento Xavier se curvou para frente para tocar o cuzinho que ele
tentou penetrar sem sucesso hoje mais cedo.
Nesse momento Xavier levou dois
dos seus dedos á boca, chupou-os e em seguida sem dó nem piedade socou os dois
no meu rabo me fazendo gemer e segurar seu pau como se fosse um poste. Eu
respirei fundo sentindo ele me foder com os dedos. O tesão se tornou
incondicional.
- quero chupar esse rabo de novo
– falou Xavier. É claro que minha resposta foi ficar de quatro esperando sua
língua entre minhas nádegas.
Xavier abriu minha bunda com suas
mãos deixando meu buraco rosado exposto e em seguida ele voltou a passar a
língua de leve sentido o rabo que ele comeria em breve.
- me come Xavier, me fosse igual
Adam – falei gemendo igual a uma puta.
Xavier então se sentou na beirada
da cama com as pernas abertas e segurou na base do pau deixando ele apontado
para cima.
- senta aqui – falou ele cuspindo
na mão e passando na cabeça do pau.
Fui até Xavier e de frente para
ele eu o abracei com as pernas e sem o menor cuidado me sentei em sua pica como
se tivesse sentado em uma cadeira.
Deslizou para dentro de mim
arrombando minhas pregas intactas á muito tempo. Comecei a me masturbar
enquanto Xavier timidamente fodia o rabo que já foi do irmão dele.
Ficamos dessa maneira por um bom
tempo. Eu cavalgava em Xavier como se ele fosse um cavalo e o pau dele tirava a
inocência guardada há tanto tempo.
- que rabo gostoso – falou Xavier
meio tonto. Ele deu um sorriso e tirou o pau da minha bunda – quer mamar mais
um pouco?
- quero – falei me abaixando e
caindo de boca no pau dele novamente. Estava guloso e dessa vez eu chupei suas
bolas. Xavier estava de olhos fechados. Segurei firme seu pau e enfiei-o todo
na minha garganta. Xavier gemia enquanto eu mamava sua rola. Meu rabo pegava
fogo porque ele tinha me fodido bem gostoso.
- deita de lado – falou Xavier.
Deitei de lado e ele se colocou
atrás de mim e meteu seu pau de uma vez me fazendo gemer. Sei que ele está com
tesão assim como eu, mas sei também que essa ereção não é por minha causa, mas
isso não me impedia de aproveitá-la.
- está gostoso Mike? – perguntou
ele beijando minha nuca e metendo com mais força no meu rabo – o pau do cunhado
é tão bom quanto o pau do seu marido?
- é sim – falei gemendo de pau
duro. Agora ele tirava todo o pau e metia até o fundo. Esse foi o momento em
que realmente senti prazer. Ainda de lado, Xavier se levantou e me mandou
levantar a perna e ele então se encaixou em mim e enfiou o pau. Dessa maneira
ele podia me beijar enquanto me deflorava.
- nunca imaginei beijar a boca de
um viado – falou Xavier tonto.
- mete do cu do seu viado – falei
bêbado. Realmente não estava sóbrio porque essas palavras nunca seriam
permitidas por mim. Xavier deslizava seu pau bem devagar para dentro e para
fora de mim.
Xavier se levantou e novamente se
sentou na beirada da cama. Ele queria que eu sentasse no seu pau novamente, mas
precisava prova-lo só mais uma vez. Me deitei na cama e segurei o pau dele e o
chupei com mais vontade ainda. Enfiei o máximo que consegui e mantive por um
bom tempo antes de tirar o pau escorrendo baba. Em seguida eu lambia deixando
bem limpinho.
- está gostado de comer o cuzinho
de um cara? – perguntei dando um beijo na cabeça do pau dele e me levantando.
- eu faria qualquer coisa por
você – falou Xavier – eu sei que você sente falta do meu irmão e meu pau é todo
seu – falou ele rindo.
Me sentei de costas para Xavier
metendo sua pica dentro de mim. ele voltou a me foder, mas dessa vez ele tentou
controlar, talvez porque queria gozar.
- não aguento mais Mike – falou
Xavier com o pau socado em mim. Ele já nem me fodia mais.
- goza na minha boca Xavier – me
dá de mamar igual Adam fazia toda noite antes de dormir.
- o que você quiser – falou
Xavier se levantando.
Sentei-me na cama e Xavier ficou
de pé na minha frente. Segurei firme seu pau e comecei a chupá-lo novamente. Eu
sabia como ordenha-lo. Já tinha feito isso com Adam inúmeras vezes. Enquanto
lambia a cabeça do pau dele continuei a masturba-lo. Ele estava quase gozando.
- abre a boca – falou Xavier de
olhos fechados. Nesse momento obtive meu leite. Mantive a boca aberta recebeu
os jatos de porra quente que saíram de sua vara. Todos os jatos foram direto
pra minha boca. Não queria desperdiçar nenhuma gota. Engolia a medida que
entrava porque estavam quentinhos.
Em
seguida eu comecei a me masturbar ainda com o pau de Xavier duro na minha boca.
A Viagra não deixou o pau dele ficar mole. Sorte para mim que continuei a mamar
seu pau enquanto tentava gozar.
Não
demorou para que eu esporrasse em todo o chão do apartamento. Gemendo
intensamente.
Nesse
momento eu olhei para Xavier e depois olhei para o chão. Foi então que o
sentimento de arrependimento que consumiu. Junto com esse sentimento eu senti
um enjoo no estômago e corri para o banheiro. Mal consegui chegar a privada. Eu
já nem sabia mais que horas eram e nem quanto tempo de passou entre esses
acontecimentos.
Tudo
o que sei é que quando acordei no dia seguinte eu estava deitado nu no chão do
banheiro e Xavier estava desmaiado na cama ao lado de uma poça de vômito.
Xavier acordou e com uma dor lancinante na cabeça ele me olhou e nós não
falamos nada um para o outro. Ele vestiu a roupa, eu vesti minha roupa e nós
nunca mais nos encontramos, e eu nunca mais voltei aquele apartamento.
Minha
cabeça doía muito e ao ver ele pelado eu me lembrei de tudo o que aconteceu
apenas em flashes rápidos. Fiquei em choque ao ver o que tínhamos feito. Foi
nesse momento que decidi parar de tentar curar minha dor com bebida.
Sim.
eu me lembro do que aconteceu, de cada detalhe sórdido de como usei Xavier para
me sentir como se estivesse com Adam. Algumas coisas ainda são apenas um borrão
em minha mente, mas eu agradeço por Xavier ter bebido mais do que eu. Dessa
forma ele não precisa se martirizar do mesmo jeito que faço todos os dias desde
que me lembro disso. tudo o que quero é seguir em frente e esquecer tudo isso.
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