capítulo cinco
NAO E A PRIMEIRA VEZ
Era
horrível não me lembrar. Era horrível não saber. Todos a minha volta sabiam
mais do que eu sobre eu mesmo e eu odiava essa sensação. Ninguém me dizia o que
tinha acontecido, oque foi que eu fiz,
todos queria que eu descobrisse sozinhos. Já não é sofrimento o bastante estar
sozinho comigo mesmo? Alguém que não conheço?
Era noite e eu estava sentado no gazebo no meio do jardim na casa de
Kevin. A luz brilhava lá no alto e as estrelas estavam cintilantes e majestosas
como milhares de pontos. Estava enrolado em um cobertor porque estava muito
frio e na mesa a minha frente um copo de chocolate quente. Esses momentos erma
raros. Kevin vivia no meu pé. O encontro que tive um minha imã Lea nessa mesma
tarde tinha me intrigado. Estava tentando me lembrar de algo sobre mim e tenho
a impressão que eu gostava de escrever poesia. Eu meio que tinha um jeito com
palavras.
Kevin tinha feito um
jantar leve com verduras e legumes no vapor com frango grelhado. Tinha ficado
gostoso, mas sabor não tinha nada a ver com
o que ele fazia. Tudo o que ele fazia era me irritar. Ele ficava no meu
pé o tempo todo perguntando onde fui, onde estive, onde vou… tive que mentir
quando cheguei em casa. Disse que fui até o shopping para tentar relaxar e
tentar me livrar da visita irritante de Ava.
No fim das contas acho que não era Ava que era irritante em si, mas o
modo dela agir como se me conhecesse a muito tempo. Estava com raiva da minha
cabeça idiota e do meu cérebro imbecil que tinha perdido minhas memórias.
Algumas perguntas pareciam não ter respostas e as respostas que eu conseguia só
levavam á mais perguntas. Ao dobro de perguntas, ao triplo de perguntas… estava
cheio de perguntas e respostas, só queria ficar sozinho.
- o que está fazendo ai sozinho? – perguntou Kevin chegando a gazebo me
dando um baita susto.
- que susto – falei com raiva. Kevin não me deixava em paz.
- o que está fazendo aqui?
- estou tentando me lembrar de algo.
- eu osso te ajudar se quiser – falou Kevin se sentando na cadeira de
frente para mim.
- sabe eu não quero sua ajuda… eu faço melhor quando estou sozinho –
falei tomando um gole do meu chocolate quente.
- você ainda está irritado pela Ava?
- olha a casa é sua. Você deixa quem quiser entrar.
- ela é sua também – falou Kevin apertando os lábios.
- por favor não fica forçando.
- o que eu fiz pra te irritar? – perguntou Kevin tentando ser paciente.
- talvez nada… talvez tudo – falei respirando fundo e olhando para a
escuridão do seu jardim.
- eu tive uma conversa com a Ava e pedi que por enquanto ela não apareça
por aqui. Pelo menos até você melhorar.
- então é bom ela ir se acostumando porque não parece que algo vai
acontecer tão cedo.
- não seja pessimista.
- não estou sendo pessimista, estou sendo realista. São coisas bem
diferentes – falei me levantando.
- onde você vai?
- dormir. Estou cansado – falei deixando a xícara e o cobertor para
trás.
- tudo bem – falou Kevin se levantando e me acompanhando.
Nós dois caminhamos ara dentro de casa e assim que chegamos a cozinha
Kevin trancou a porta e desligou as luzes de fora. Em seguida ele ligou o
alarme da casa. Subi as escadas e Kevin veio logo atrás de mim. O relógio
marcava pouco mais das onze horas da noite e eu vi que a porta do quarto de
Adrien estava aberta então ele não dormiria em casa. Provavelmente dormiria na
casa de algum amigo.. Ao chegar na porta do meu quarto eu percebi que Kevin
tinha me seguido. Assim que entrei no quarto ele fez o mesmo e fechou a porta.
- o que está fazendo? – perguntei olhando para Kevin.
- nada… eu só… pensei que como essa é sua primeira noite em casa depois
do acidente você fosse querer companhia.
- na verdade acho que vou me sentir melhor se eu puder dormir sozinho.
- cansei disso – falou Kevin se aproximando uns dois passos de mim –
desde que eu te vi você não quis me beijar, não quis me abraçar e eu respeitei porque
você não se lembra, mas você está aqui a menos de doze horas e tudo oque tem feito e reclamar e brigar comigo. Tudo
o que tenho feito é tentar deixar tudo o
mois confortável e mais familiar o possível pra você consiga passar
tranquilamente por essa transição e tudo o que tem feito é tentado me afastar
sendo mal educado. Você não me conhece então não tem motivos pra me tratar
desse jeito. O que eu te fiz? – Kevin fez essa última pergunta e saiu do meu
quarto batendo a porta.
Me sentei na cama e respirei fundo pensando no que Kevin disse. Ele estava
certo. Estava tratando ele mal desde que tinha chegado, mas ele tinha em
entender. Ele não tem ideia de como é se sentir como se fosse outra pessoa. Ele
tinha que entender o meu lado também.
Deixei aquilo pra lá e arranquei minha roupa indo para o banho. Depois
de vinte minutos no banho me enrolei no roupão e vesti minha cueca e minha
calça de pijama. Naquela tarde peguei as minhas roupas que estavam no quarto de
Kevin e trouxe para o meu. Não queria ficar indo até o quarto dele a todo o
momento para pegar roupas. Já que tinha devolvido a aliança não tinha sentido
deixar a minha roupa lá. Não tinha nem sentido nós morarmos juntos, mas a minha
vida não tem feito muito sentido nesses últimos dias.
Ainda sem camisa apaguei as luzes do quarto e me deitei. Fechei os olhos
e fiquei pensando em tudo o que tinha acontecido. Ava, Lea, Kevin, perguntas sem
respostas, Adrien e a briga com Kevin… aquilo tinha sido fatídico. Quando finalmente
peguei no sonho eu sonhei com uma casa. Uma casa no meio da floresta. Uma
enorme casa. Havia um cachorro. Acho que um Dobermann. Caminhei para dentro da
casa e o cachorro me esperava sentado no meio da sala. Em um momento estava no
meio da sala de frente para aquele cachorro, em outro momento estava deitado em
um campo de flores amarelos. Estava novamente de cabeça para baixo dentro do
carro, mas dessa vez não estava sozinho. Havia um homem do meu lado. Seu rosto
estava cheio de sangue e o cachorro estava morto deitado ao meu lado em cima
das flores amarelas.
Senti um calafrio no corpo e abri os olhos assustado. Senti uma brisa
gelada e percebi que estava descoberto. Apesar do frio estava suado. Me senti
na cama e vi que meu cobertor estava jogado no chão do quarto. Minha boca
estava seca. Peguei meu celular e vi que marcava pouco mais das uma da madrugada.
Sai do meu quarto e fui até as escadas. Olhei para o quarto de Adrien e a porta
continuava aberta. Eu estava certo. Ele não dormiu em casa. Pelo menos assim
ele e o pai não brigam.
Fui até a geladeira na cozinha e peguei um copo de água gelada e tomei
dois deles. Estava morrendo de sede, minha boca estava seca. Estava com medo de
dormir de novo. Não sei bem se o que sonhei tinha sido só um sonho ou fosse
real. Acho que isso é o pior. Não saber o que é real ou o que é fantasia porque
agora que perdi a memoria existe a possibilidade de ser qualquer coisa.
Subi as escadas novamente e encarei o meu quarto. Estava tudo tão escuro
e pela primeira vez desde o acidente eu tive medo de estar sozinho. Literalmente.
Não saber quem sou eu era a pior parte pois eu era minha única companhia. Ao
invés de caminhar para meu quarto e voltar a me deitar eu caminhei até o quarto
de Kevin e bati na porta.
- Kevin? – falei batendo três vezes.
Esperei alguns segundos e ouvi um certo barulho no quarto. A luz se
acendeu e em seguida a porta se abriu. Assim como eu Kevin estava sem camisa só
que ele estava só de cueca. Uma samba canção cinza. Não pude evitar de olhá-lo
de cima em baixo do vê-lo parado na minha frente. Talvez não tinha sido uma boa
ideia vir até ele.
Seu corpo escultural brilhava com a luz do quarto. Seus fortes braços,
os pelos do seu braço arrepiado pelo frio.
- o que foi? – perguntou Kevin apertando os olhos. A luz o incomodava.
- eu tive um pesadelo… quer dizer… não sei se foi bem um pesadelo ou se
oque vi aconteceu.
- com o que você sonhou?
- com o meu acidente. Havia uma casa, um Dobermann, um homem com a cara
ensanguentada e o campo de flores onde fui encontrado.
- vai ficar tudo bem. Foi só um pesadelo.
- posso dormir com você? Se não for incomodar é claro.
- claro… se você quiser – falou Kevin saindo da frente e eu entrei no quarto.
Kevin trancou a porta ficou parado em frente a cama.
- fique a vontade – falou ele indo até o banheiro e fechando a porta.
Eu me deitei na cama e joguei o cobertor por cima do meu corpo deixando
o braços de fora. Quando Kevin voltou do banheiro ele se apagou a luz do quarto
antes de se deitar ao meu lado. Ele se virou de costas pra mim e eu fiquei
encarando o teto. Estava sem sono depois do pesadelo que tive.
- desculpa.
- o que? – perguntou Kevin acendendo a luz do abajur e se sentando na
cama se escoando na cabeceira.
- desculpa pelo modo que estou agindo é que eu não gosto dessa situação –
falei fazendo o mesmo e ficando sentado ao lado dele.
- Não tem problema – falou Kevin parecendo envergonhado – eu não devia
ter falado com você daquele jeito. Devia entender o que você está passando.
- não tem problema reagir afinal isso também está te afetando.
- Admito que é estranho te ter por aqui depois do que aconteceu. Você
definitivamente não é o mesmo.
- eu também percebi isso.
- o que você acha da gente se mudar?
- se mudar?
- sim. Deixar Miami para trás. Nós podemos nos mudar para outro lugar
como San Diego ou Nova York… qualquer lugar para começar novas lembranças –
falou Kevin levando sua mão até meu rosto – eu não sei só… vamos deixar o
passado para trás.
- bom eu já deixei – falei rindo.
- e então? O que me diz? Vamos só começar nossa vida em outro lugar. Sei
que você não sente nada por mim agora, mas nós podemos trabalhar nisso. Vou
arranjar o melhor psicólogo do estado pra você.
- parece que você está tentando fugir de algo – falei olhando para
Kevin.
- mais ou menos – falou ele pensativo.
- você está errado.
- sobre o que? – perguntou Kevin olhando pra mim.
- eu sinto algo por você.
- o que? – perguntou ele olhando fixamente para mim.
Escolhi não responder. Pelo menos não com as palavras. Aproximei meu
rosto do de Kevin e nós demos um beijo. Apenas um selinho. Kevin impediu que
meu rosto se afastasse. Ele levou a mão até o meu rosto e o manteve junto ao
seu. Deslizei minha mão por seu braço até que chegou ao seu rosto. Sua língua
húmida dentro da minha boca enquanto nossas mãos redescobriam os nossos corpos.
O beijo continuou, mas eu deslizei meu corpo pelo lençol e Kevin jogou
seu corpo por cima do meu. Sentir o corpo quente e duro de Kevin junto ao meu e
fez gemer. Kevin deu um selinho n minha boca e passou a língua no meu queixo e
subiu lambendo meus lábios até voltar ao beijo. Senti um arrepio ao sentir ele
me lambendo daquele jeito. De olhos fechados eu tive um flash. Uma memória
apareceu do nada.
Estávamos dentro do avião. Estava indo para uma viagem em New Heaven
para avaliar um pequeno hotel. Naquela viagem Kevin era o comandante da
aeronave. Não me lembro exatamente o que foi dito. Nem o que aconteceu, tudo o
que veio em minha mente foi uma cena. O Comandante da aeronave tinha acabado de
decolar disse aos passageiros que eles podiam desafivelar os cintos. Em seguida
perguntou se algum dos passageiros queria se casar com ele. Estava em minha
poltrona lendo um livro e senti um calafrio quando eu vi o Comandante caminhar
até mim. Todos bateram palmas quando eu disse ‘Sim!’.
Levantei da minha poltrona e abracei Kevin dando um beijo em sua boca.
Ele colocou uma aliança em meu dedo – eu disse me levantando e dando um abraço
em Kevin. Os comissários de bordo serviram champanhe para todos os passageiros
e entregaram uma taça ara mim e Kevin. Nós dividimos.
- você me pediu em casamento durante um voo? – perguntei sentindo Kevin
beijar meu pescoço enquanto ele pressionava durante seu membro na cueca em mim.
- você se lembra? – perguntou Kevin olhando para mim atônito.
- lembro… quer dizer… me lembrei – falei com um sorriso no rosto – você
começou a me beijar e eu vi essa imagem na minha cabeça. Eu me lembro agora.
- você se lembra de dizer ‘Sim’?
- lembro.
Kevin se aproximou se aproximou para um beijo e dessa vez não hesitou e
sua língua entrou em minha boca antes que seus lábios tocassem os meus. Eu
chupei a língua dele e cai em seu encanto de vez.
Kevin beija bem. Ele estava tirando o meu folego. Seu beijo era tão intenso
e suas mãos eram tão fortes. Com certeza meu corpo se lembrava de seu toque e
de seus beijos porque agora eu estava tão duro e excitado quanto ele.
Arrepiei-me quando ele voltou a beijar meu pescoço.
- OK – falou Kevin saindo de cima de mim e voltando a se escorar na
cabeceira.
- isso é bom não é? – perguntei me sentando ao lado de Kevin – eu me
lembrei de uma coisa significa que meu cérebro não está danificado totalmente –
falei feliz por ter me lembrado de algo.
- isso é ótimo – falou Kevin com um sorriso – e tudo o que foi preciso
foi um beijo – Kevin pegou minha mão e levou até o meio de suas pernas. Estava
duro e quente.
- pois é – falei voltando a beijar Kevin. Não sei se é o desejo ou a
felicidade de saber que as memorias poderiam voltar, mas eu decidi me entregar
á ele de uma vez. Beijando sua boca eu vagarosamente deslizei meu corpo para
baixo. Kevin tirou a cueca e eu fiquei de frente para o seu membro duro e
rosado.
- não precisa ter vergonha – falou Kevin.
- eu posso ter perdido as lembranças, mas ainda sei como se faz sexo
falei apoiando as mãos nas coxas dele aproximando minha boca do seu pau. Quando
estava dentro pressionei os lábios e pela primeira vez senti o pau dele na
minha boca.
Kevin acariciou meus cabelos enquanto minha boca húmida envolvia seu
membro. Apertei os lábios e engoli seu pau até a metade e então subi a boca
circulando a cabeça com a língua. Fiz isso umas três vezes. Subi e desci a
cabeça até a metade da sua vara.
- que delicia – falou Kevin tirando o pau da minha boca de leve. Tirei a
língua para fora e ele esfregou seu membro na minha língua – mama mais – falou
ele apertando o pau fazendo sair um liquido transparente.
Segurei o pau de Kevin e aproximei a boca e comecei novamente a chupar,
mas dessa vez só a cabeça. Chupei a cabeça do pau dele enquanto Kevin
observava. Acariciava o saco e a base do pau de Kevin que era coberto por
cabelos ruivos bem aparados.
- olha pra mim – falou Kevin segurando meu rosto.
Enquanto mamava Kevin olhei fundo nos olhos dele.
- isso, delicia – falou Kevin acariciando meus cabelos – mama no meu pau
– falou Kevin gemendo – que gostoso – falou ele gemendo ainda mais alto. Seu
pau ficava mais duro na minha mão. Kevin segurou minha cabeça e forçou para
baixo. Estava com mais da metade do pau dele na boca e a cabeça pressionada no
fundo da minha garganta – engole meu pau, engole – falou Kevin tirando as mãos.
Quando ele fez isso eu subi a boca até a cabeça do pau e novamente desci
engolindo toda sua vara. Fiz isso várias vezes e quando percebi eu estava
chupando seu pau por inteiro.
Kevin se recostou na cama e fechou os olhos. Durante longos minutos eu
apenas chupei o pau dele. O pau dele era grande e cheio de veias e eu tentava
fazer o meu melhor. O cheiro do seu membro ficava mais forte a cada minuto.
Certo momento esfreguei a cabeça do pau dele no meu nariz sentindo o cheiro do
seu pau. Passei a língua pelo pau cheio de veias e cheguei ao saco passando a
língua e respirando fundo sentindo o cheiro do seu saco. Era um cheiro doce e
viciante. Comecei a acariciar seu saco enquanto mamava seu pau. Me deliciava
com seu membro enquanto minha mão esquerda acariciava suas bolas.
Depois de uns vinte minutos mamando seu pau Segurei na base do seu
membro e afundei a cabeça o máximo que consegui tentando engolir seu pau.
Comecei a engasgar e foi quando Kevin pressionou as mãos e me manteve de boca
cheia. Comecei a perder o folego e Kevin começou a balançar o quadril bem
devagar.
A baba começou a escorrer da minha boca no pau dele e quando pensei que
não aguentava mais ele tirou a mão. Quando tirei o pau dele da boca estava todo
babado. Olhei para Kevin e ele se inclinou dando um selinho na minha boca.
Segurei firme no pau dele e dei uma lambida na cabeça e em seguida lambi
ele por inteiro tentando deixar ele limpo sugando toda a baba que tinha escorrido nele. O restante
do tempo eu comecei a passar a língua m seu saco que tinha um cheiro forte e
gostoso de suor. Percebi que aquele cheiro me excitava e me trouxe lembranças.
Nada muito claro, mas me lembrei de que conhecia bem aquele cheiro.
Por um longo tempo lambi seu saco revezando entre a virilha e a cabeça
do seu pau.
- gostoso! - exclamou Kevin.
- gostoso é você – falei me deitando de bunda pra cima e ele começou a
acariciar com uma mão enquanto se masturbava com a outra. Ele tirou o meu
pijama e então eu fiquei completamente nu. Kevin ainda estava sentado se
escorando na cabeceira. Então fiquei de quatro na frente dele em cima de suas
pernas com a minha bunda empinada bem na cara dele.
- chupa – falei olhando empinando bem a bunda – eu gosto quando faz
isso.
- você se lembra disso também? – perguntou Kevin dando um tapa e
segurando firme na minha bunda.
- sim – falei rindo quando ele deu um selinho na minha bunda e uma
mordidinha.
- gostoso – falou ele abrindo minhas nádegas com as mãos. Senti um
friozinho no meu cuzinho. Em seguida algo melado e em seguida algo quente e
escorregadio. Antes que me desse conta percebi que Kevin já passava a língua no
meu ânus.
- haaaa Kevin – falei gemendo bem baixinho.
Kevin estava com a cara afundada na minha bunda. Ele passava a língua no
meu ânus e sugava meu cuzinho peludinho, mas isso não o incomodou porque ele
parecia faminto.
- que cuzinho gostoso – falou Kevin parando.
- que língua quente.
- gostou?
- muito.
- ótimo, agora seu cuzinho está molhadinho pronto pra levar pau.
- OK – falei ficando de joelhos na cama.
Kevin deslizou para baixo um pouco e eu montei em cima dele virando para
frente como se monta um cavalo.
- pronto pra cavalgar? – perguntou Kevin com um sorriso.
- sim – falei ansioso.
Kevin cuspiu na mão e esfregou no pau e na minha bunda.
- não vai colocar preservativo?
- nós costumávamos fazer sem camisinha.
- acho melhor usar o preservativo.
- OK – falou Kevin se esticando até o criado mudo e tirando de lá dois
preservativos. Ele abriu um e envolveu no seu pau. Em seguida eu me apoiei em
seu peito e me sentei na pica dele enquanto meu ânus a engolia vagarosamente.
- que delicia – falou Kevin começando a meter mesmo antes de penetrar
tudo.
- caralho! – falei segurando no meu pau duro enquanto quicava no pau de
Kevin.
Ainda me apoiando no peito de Kevin subi e desci em seu membro enquanto
Kevin sorria. Ele tinha um sorriso largo no rosto se deliciando com a visão do
seu homem novamente se rendendo ao seu pau. Acho que isso era tudo o que ele queria
fazer desde que cheguei. Kevin tirava todo o pau da minha bunda e sentava nele
novamente. Me inclinei para frente e Kevin me abraçou dando um beijo na minha boca.
Um beijo gostoso.
Depois de alguns movimentos eu me levantei e Kevin fez o mesmo. Nós
fomos até a parede do lado direito do quarto que tinha uma cômoda e eu me
apoiei nela de costas.
Kevin ficou atrás de mim e esfregou seu pau nas minhas nádegas.
- mete – falei cheio de tesão.
Kevin forçou novamente seu pau para dentro de mim e eu gemi alto.
- Haaaa Kevin! – gemi mais alto do que gostaria – Kevin rasgava
novamente as pregas do meu cuzinho novamente e era muito gostoso. Sentia um
ardor delicioso enquanto ele deflorava meu ânus.
- que cuzinho gostoso – falou Kevin metendo sem dó no meu rabo.
- Isso! Mete gosto! – gemi, mas dessa vez cheio de prazer – fode gostoso
– falei de olhos fechados.
Durante alguns minutos Kevin segurou em minha cintura e movimentou o
quadril pra frente e pra trás fazendo seu pau me fazer ter orgasmos. Era meu
primeiro orgasmo em tempos. Não me lembro da última vez que senti tanto prazer.
Essa frase se encaixava no literal.
- vamos pra cama de novo – falou Kevin tirando o pau de mim e ele se
deitou na cama do mesmo jeito que fizemos antes. Hora de cavalgar novamente.
Fui por cima dele para cavalgar no seu pau e foi o que fiz. Assim que
fui por cima dele Kevin colocou o pau na entrada do meu rabo e eu sentei. O pau
deslizou pra dentro sem dor.
- cavalga vai – falou ele segurando minha cintura me fazendo subir e
descer no seu pau.
O meu pau por outro lado estava duro e escorria uma baba.
- bate uma punheta – falou Kevin – goza, goza com o meu pau no seu rabo.
Segurei meu pau e comecei a me masturbar enquanto meu ex-noivo me comia.
- goza vai, goza pra mim.
Enquanto o pau entrava e saia do cuzinho eu fechei os olhos. Kevin
segurava a minha cintura e agora era ele quem fazia os movimentos com o quadril
pra cima e pra baixo.
- haaaa! – gemi alto enquanto minha porra saia do meu pau. Kevin viu meu
esperma cair em seu peito e até no seu rosto. Ele ficou todo sujo de esperma.
Meu coração estava acelerado e eu estava cansado.
- caralho Max! – falou Kevin gemendo ofegante parando com os movimentos
– gozei – falou ele com o pau socado em mim.
- que delicia – falei gemendo de cansaço – foi maravilhoso – falei
saindo de cima dele. Kevin tirou o preservativo e jogou ele no chão do quarto.
Cai deitado do lado de Kevin. Deitei-me de costas pra ele tentando recuperar o
fôlego e Kevin me abraçou por trás e deu um beijo na minha nuca. Ele puxou o
cobertor e jogou em cima dos nossos corpos.
Ele me abraçou forte e sua mão quente encostou em meu quadril e me
manteve bem perto dele. Sentia cada centímetro do seu corpo.
- senti falta disso – falou ele ofegante – o que você achou? Gostou?
- essa é a pior pergunta para se fazer depois do sexo – falei rindo.
- só quando você sabe que a resposta será ruim.
- como você sabe que a resposta será boa?
- não é a primeira vez que você goza enquanto estou dentro de você e não
é a primeira vez que gozo dentro de você. Eu conheço sua cara e cada um dos
seus gemidos. Você gostou.
- foi bom – falei respirando fundo. Kevin desligou o abajur e me apertou
mais forte. Ele deu um beijo na minha nuca e eu senti o sono chegar.
- você vai querer a aliança de volta? – perguntou Kevin.
- Por enquanto não.
- OK – falou Kevin pensativo – e o que você me diz sobre a proposta que
fiz?
- que proposta?
- a de fugir e começar uma nova vida?
- aquilo era sério?
- sim. Seremos só nos dois.
- do que você está querendo fugir Sr. Kevin McFarlane?
- nada… - falou Kevin acariciando minha barriga – é que eu não quero te perder.
- não acho que fugir vai nos ajudar em algo. Vamos ficar aqui em Miami
mesmo. Essa semana eu ainda vou procurar por um bom psicólogo e ele vai me
ajudar a lembrar. Se tudo correr bem eu vou aceitar a sua aliança de volta.
- vou aguardar ansioso por isso – falou Kevin dando um último beijo no
meu rosto antes de adormecer.
Ele dormiu primeiro do que eu. Fiquei pensando no que Lea tinha me dito “Não
confie nele”. Por outro lado Kevin disse “Seu pai não gosta de você”. Tinha
duas versões diferentes de pessoas diferentes, mas não sabia em qual acreditar.
Vai levar tempo, mas tenho certeza de que tudo vai se resolver. Feche os olhos
e adormeci sentindo os braços de Kevin me envolver com a incerteza do que o dia
de amanhã traria.
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Moço essas doses homeopáticas dos capítulos estão me matando, rsrs'. A cada lembrança de Max meu coração acelera numa taquicardia à espera pelo momento em que algo chocante (que pode ser frustrante, decepcionante ou, nos deixar com meio metro de boca aberta pensando "PUTAQUEPARIU!", despertando todo o leque de emoções que costumamos ter com as voltas e reviravoltas que seus contos nos proporciona) irá acontecer. Mais uma estória pra prender a atenção e consumir nossos pensamentos diários.
ResponderExcluirAbração, escritor!
A.